Como um bom mutante, o assunto em questão está em eterna construção (ou desconstrução)?
Embora nenhuma obra tenha dado as caras, já achei "links relacionados". Pode ter a ver, pode não ter, mas a idéia filosófica sobre o vazio e o cheio agrada.
Abaixo as referências:
1) Porque foi que cegámos, Não sei, talvez um dia se chegue a conhecer a razão, Queres que te diga o que penso, Diz, Penso que não cegámos, penso que estamos cegos, Cegos que vêem, Cegos que vendo não vêem. A mulher do médico levantou-se e foi à janela.[...]. Depois levantou a cabeça para o céu e viu-o branco. Chegou a minha vez, pensou. O medo fê-la baixar os olhos. A cidade ainda ali estava. (Saramago, 1995: 310).
2) http://www.arte.abstrata.nom.br/analise.html
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