Embora tenha usado diversas bases, o importante é a construção de uma trilogia que serve de espinha para o ONADA. Alguma relação com as obras cinematográficas, vide Peter Jackson com O Senhor dos Anéis, Coppola, com O Poderoso Chefão, ou mesmo os irmãos Wachowski, com Matrix. Mas não se trata de cinema. Bases para chegar a um ponto comum: contar uma história em partes.
No caso do projeto ONADA, essa trilogia não é sequencial. A ordem não importa, é uma história não linear.
Em breve explicarei cada parte:
• Ensaios Neoconcretos (sobre a banalidade e o dia-a-dia): a construção em vão.
• Significados e (in)significantes: pra que serve?
• Distanásia Intermédia: do fim ao big bang, ou vice-versa.
Dessa forma (atemporal e irracional), parece não ter nexo. Mas tem. Um esforço para dividir o zero. Acredito nessa possibilidade.
Em breve explicarei cada parte:
• Ensaios Neoconcretos (sobre a banalidade e o dia-a-dia): a construção em vão.
• Significados e (in)significantes: pra que serve?
• Distanásia Intermédia: do fim ao big bang, ou vice-versa.
Dessa forma (atemporal e irracional), parece não ter nexo. Mas tem. Um esforço para dividir o zero. Acredito nessa possibilidade.